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Há um tempo atrás, mais ou menos na segunda metade da década de 80, quem visitava Botucatu, se deparava um causo meio estranho: a cidade era dividida em duas partes: o centro e o bairro. O PONTILHÃO (4) era o limite entre as duas áreas. No bairro tínhamos principalmente a Rua Major Matheus e, na cidade, a Rua Amando de Barros.
Naquela época, como hoje, para se chegar a Unesp (A), haviam apenas 2 acessos, a da cidade (F) e a do bairro (E). Creio que a Libanesa (2) já existia naquela época, mas o McDonalds (7), o Pão de Açúcar (7) e o Salomé (6) não eram nem projetos imaginados pelos “botucudos” da época. Mesmo a Avenida Vital Brasil não era a referência para as caronas como nos tempos de hoje; reparem nas saídas da universidade as mãozinhas dos alunos acenando para o destino desejado.
Ainda hoje, mesmo um pouco distante, lembro-me com saudades da igrejinha de Rubião Jr. (5), do cheirinho do Café Tesouro (8) e da Catedral (3) e suas escolas (IECA e Cardosinho; localizados na Avenida Dom Lúcio - Av. Santana) e paralelepípedos.
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