Haverá uma reunião no RJ acerca da Rio+20 ( houve uma primeira reunião em
SP), em que esteve a REJUMA que enviou os documentos. Como aqui não aceita
anexos estou enviando o link da REBAL - Rede Brasileira de Agendas 21 - onde
se pode baixar os documentos:
http://rebal21.ning.com/group/rebalparticipandoeorganizandoario20?xg_source=activity
A proposta é que as redes e coletivos se articulem. Assim que souber da data
da reunião aqui no RJ comunico a todos.
SÃO PAULO – O MMA (Ministério do Meio Ambiente) colocou à disposição para consulta pública, até o dia 11 de novembro, o PPCS (Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis).
Segundo o texto do documento, o ministério pretende promover mudanças sustentáveis nos atuais padrões de produção e consumo no Brasil, alterando inclusive as “prateleiras dos supermercados”.
O objetivo da consulta pública, segundo o MMA, é promover uma discussão entre governo, setor produtivo e sociedade civil para mostrar a importância da responsabilidade socioambiental.
"Vamos convocar a sociedade. A ideia é sair da zona do conforto e agir imediatamente", afirma a secretária da Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Samyra Crespo.
Inicialmente, as prioridades selecionadas pelo plano são educação para o consumo sustentável, construções sustentáveis, agenda ambiental na administração pública, varejo e consumo sustentáveis, compras públicas sustentáveis e aumento da reciclagem de resíduos sólidos. O plano está previsto para ser implementado em três anos.
Processo
O novo plano está disponível para contribuições durante o período de consulta pública, que durará 45 dias, no endereço www.mma.gov.br/ppcs. As sugestões devem ser encaminhadas para o e-mail ppcs@mma.gov.br.
"A vida das pessoas vai ser afetada diretamente, por isso, pedimos que elas participem, por meio de suas organizações da sociedade civil, empresas e órgãos públicos", reitera Samyra.
As sugestões serão analisadas pelo Comitê Gestor do Plano e podem fazer parte do documento final, que estará pronto ainda este ano. O Plano pretende que o consumo consciente deixe de ser visto como "alternativo" e passe de segmento de mercado à regra geral.
